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$Sobre mim

Aficionado por tudo que envolve tecnologia, tive meu primeiro contato com um computador aos 5 anos, por volta de 2002. Foi nessa época que comecei a entender, mesmo sem saber, o conceito de “contornar defesas”: meu pai não me deixava usar a máquina e o Windows XP estava protegido por uma senha de 8 caracteres.

Minha solução? Sentar ao lado dele sempre que ligava o computador e esperar o momento certo em que estivesse distraído o suficiente para que eu pudesse anotar um caractere por vez.

Resultado? Alguns dias depois, já conseguia ligar o PC na ausência dele — sempre com o cuidado de não deixar rastros no sistema.

Tive sucesso? Claro que não. Fui descoberto rapidamente.

Mas foi justamente aí que meu pai percebeu meu interesse e decidiu criar um perfil só para mim na máquina. Não me explicou o que fazer ou como usar, apenas liberou o acesso. E assim nasceu minha primeira experiência prática em compreender, por conta própria, como um sistema funciona.

$Linux?

Meu primeiro contato com um SO de verdade.

Aos 16 anos, após um gatilho que já não lembro se veio de um filme, um artigo ou uma série, decidi pesquisar o que seria necessário para me tornar um hacker. Naquela época, tudo ainda girava em torno do ego e da sensação de saber que eu não estava limitado e nem era refém dos mecanismos de defesa digitais. No lugar onde eu morava, provavelmente dava para contar nos dedos quem tinha esse tipo de interesse, isso se houvesse mais alguém além de mim.
Foi então que descobri um novo mundo: os sistemas operacionais baseados em GNU/Linux. E, em meio a eles, me deparei com o famoso Kali Linux. Um sistema voltado para offensive security que, à primeira vista, parecia mágico: bastava instalar e pronto, eu já seria um hacker.
A realidade, claro, foi bem diferente. Logo percebi que, apesar de me dizerem que eu tinha facilidade e talento com tecnologia, eu literalmente não sabia nada sobre Linux. E, algum tempo depois, descobri que não sabia quase nada sobre Windows também.

$O inicio de tudo

Se eu não sei, posso aprender...

Apesar da dura realidade, percebi que meu conhecimento em tecnologia era proporcional ao de um peixe tentando subir em uma árvore. Ainda assim, decidi que não havia nada tão difícil que eu não pudesse aprender.

Pouco tempo depois, já estava brincando de derrubar o Wi-Fi de vizinhos barulhentos na madrugada usando o aircrack-ng (não é meu maior orgulho, confesso).

Dali em diante, a história continuou, mas, por enquanto, isso é o suficiente que você precisa saber sobre mim.

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